6 motivos para pagar o carnê do INSS

Na dúvida sobre pagar o carnê do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), muita gente recorre a entender quais são os benefícios que isso traz para a vida do trabalhador.

Especialmente, os autônomos, que podem optar pelo pagamento por conta própria, através do que é chamado de contribuinte individual.

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Por isso, listamos 6 motivos que se tem, como benefícios, de fazer o pagamento ao INSS.

1 – Estar dentro da lei

O primeiro motivo que se deve considerar ao optar por pagar o carnê do INSS é que isso garante que o trabalhador, especialmente o autônomo, esteja dentro da lei.

Dessa forma, ele não correrá o risco de ser multado pelas autoridades competentes, como o próprio INSS.

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Do ponto de vista financeiro, isso também é bom porque ele evita ter que pagar valores acrescidos de juros ou de uma só vez, no caso de contribuições atrasadas.

2 – Estar mais próximo da aposentadoria

Outro fato determinante para quem está em dúvida se paga ou não paga o INSS é o fato de que isso pode contribuir na contagem da aposentadoria como autônomo.

Lembrando que isso vai depender do que for aprovado na nova regra da previdência social.

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Mas, de forma geral, o ideal é que o autônomo tenha também uma previdência privada para manter o padrão de vida na velhice, já que nem sempre a aposentadoria do INSS vai garantir os bons salários ganhos durante o período de trabalho.

3 – Estar garantido ao menos com o salário mínimo

Ao pagar o Guia da Previdência Social, o autônomo tem a certeza de que vai ter direito à aposentadoria e vai receber, por isso, ao menos 1 salário mínimo, que hoje está em R$ 998.

Claro que isso vai depender, também, do tempo de contribuição, por exemplo.

Mas, a boa notícia que é quem paga mensalmente o INSS tem esse direito reservado.

4 – Estar seguro em caso de acidentes ou invalidez

Vale lembrar que o pagamento feito ao INSS também garante ao trabalhador autônomo a aposentadoria em caso de acidente ou invalidez que o impossibilite de continuar atuando no seu trabalho.

O benefício não pode ser alto, mas pode ser compatível com o que está sendo pago.

E claro que para isso tem regras: como apresentar atestados médicos, passar na perícia do INSS e todo esse tipo de burocracia que evita as fraudes.

5 – Estar com o direito do auxílio-doença

Também vale citar que o pagador do INSS tem direito ao auxílio-doença também, que é um benefício pago durante um tempo ao profissional que está impedido de atuar por mais de 15 dias consecutivos.

Também é preciso comprovar a doença e não vale considerar doenças pré-existentes.

 6 – Estar reservando o direito ao auxílio-maternidade

Por último, a dica é para mulheres, que quando pagam o INSS têm direito ao auxílio-maternidade também – ou salário-maternidade como é chamado em algumas regiões do país.

O benefício é para 120 dias e pode se iniciar a partir do 28º dia anterior ao parto. A regra é ter contribuído, ao menos, 10 meses antes do pedido.

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